Dois mitos da noite joinvilense
Por: Diego Santos e Diogo Vargas ( frenquentadores???)
Materia do jornal AN deste domingo.
Falando sobre os dois puteiros mais conhecidos de Joinville.
Marlene Pobre e Marlene Rica.
Confira alguns pedaços aqui no Dose pra Leao, um blog que apoia a causa das prostitutas, ja que nao gasta mesmo, que soltem pra galera!!!
( abre aspas )"
Mulheres sao referencias quando se fala em prostituicao
Marlene pobre, Marlene rica. Duas mulheres cujas historias se confundem com o submundo da prostituicao. Marlenes que se transformaram em mitos da noite joinvilense. Por tras desses nomes, existe um mundo de curiosidades, misterios e desejos. Afinal, sao referencias quando se fala em prazeres noturnos. Em pouco mais de duas decadas de trabalho, ganharam dinheiro para driblar a miseria do passado. Moram em mansoes construidas em areas nobres da cidade e se divertem com viagens ao exterior. Quem nao ouviu falar nessas mulheres?
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A musica techno abre a noite de festa, depois um pop rock, passa pelo samba e logo alguem sobe no palco para cantar um vanerao. As garotas (cerca de 40) dançam, insunuam-se ou preferem aguardar sentadas a um convite de um cliente. Algumas sao belas, outras nem tanto. Abusam do atrevimento em minissaias e tops provocantes. Mas, ha aquelas que preferem uma roupa discreta. As opcoes se misturam na Boate Champagne, a conhecida casa da Marlene pobre.
Uma cerveja, sentado sozinho a mesa: R$ 5,00. No entanto, se preferir a companhia de uma das garotas, o preco dobra. Muitas delas não bebem cerveja e acabam escolhendo um drink um pouco mais caro, com energetico, principalmente. Dose que facilmente chega aos R$ 20,00.
Nao demora muito e uma das garotas sobe na mesa e inicia um strip-tease. Para isso, o cliente paga um cache de R$ 30,00. Porem, todas as pessoas da casa podem usufruir da cena. Muitos shows semelhantes acontecem tambem no palco da boate.
Meyre, 26 anos, e uma das garotas. Ha tres meses na casa, a mineira ja participou de tres filmes pornograficos. Trabalhou em Sao Paulo, no Parana e, quando estava em Florianopolis, ouviu falar na Marlene pobre. "Fui recebida de bracos abertos. Trabalhei em muitas casas, mas esta realmente e especial para mim", comentou.
Universitárias fazem parte da lista de garotas de programa
Noite de teraa-feira. O portao se abre rapidamente apenas para que carros e caminhonetes luxuosos possam entrar. Os muros altos impedem qualquer visao do interior da boate da Marlene rica, na avenida Santos Dumont. Entre as 22 horas e 22h30, cerca de dez garotas chegam para trabalhar em taxis e mototaxis. Carregam pastas de colegios ou de universidades. Ligam de seus celulares para que o acesso seja permitido. Discricao e a palavra chave do lugar.
As Marlenes rica e pobre se conheceram na decada de 70, em uma boate que funcionava na rua 15 de Novembro, a Bambu, e logo se tornariam proprietarias de casas de prostituicao. Marlene Luy, a rica, nasceu em São Bento do Sul, em outubro de 1954. Tornou-se mito ao criar uma casa destinada a um público seleto e ganhou fama por oferecer aos clientes acompanhantes de alto nível. A maioria modelos com curso superior.
Impedida de conhecer o ambiente, a reportagem encontrou Andriele, 29 anos, que durante tres meses foi uma das desejadas mulheres da Marlene rica. Loira, olhos verdes e bonita, lembra da rigorasa selecao das garotas. "Ela (Marlene) pedia que tirassemos a roupa e observava nosso corpo. Universitarias e colegiais tem preferencia", contou.
Ao entrar na casa, os clientes escolhem as garotas num desfile de biquinis ou roupas intimas. Entre o programa, o quarto e a bebida que deve ser, obrigatoriamente, consumida, os homens gastam em média R$ 350,00, segundo os calculos de Andriele. O programa dura 40 minutos e as garotas recebem R$ 150,00.
"Ganhava muito dinheiro. Mas, hoje, ela trabalha apenas com ninfetas", comentou a garota, que hoje atende em dois hoteis.
" ( fecha aspas )
Gostei dessa parada de ninfetas , universitarias e talz...mas meu dinheiro essas vagabas nao ganham!!!
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